A trajetória do Skank, uma das bandas mais icônicas do rock brasileiro, chegou ao fim de forma planejada e refletida, conforme revelou Samuel Rosa, vocalista e compositor do grupo. Em entrevista ao programa “Conversa com Bial,” ele compartilhou como trouxe a ideia de encerrar as atividades da banda, destacando a importância de finalizar esse ciclo após mais de 30 anos de carreira. “O Skank teve a possibilidade de cuidar do fim como cuidou do início. Foi tudo muito explícito, conversado,” disse Samuel, explicando que desejava evitar arrependimentos futuros.
Agora em uma nova fase, Samuel lançou seu primeiro álbum solo, “Rosa,” em 2024, que foi criado em um processo intenso e disciplinado de apenas dois meses. Diferente dos sucessos espontâneos do Skank, como “Vou Deixar,” este novo trabalho foi composto em um ambiente de isolamento, apenas com papel, caneta e violão, permitindo a Samuel explorar um lado mais íntimo e reflexivo de sua música.
Além da carreira, o artista também celebrou sua vida pessoal, especialmente a recente paternidade. Pai de três filhos, Samuel expressou a felicidade e a surpresa de ser pai novamente aos 60 anos. “Fui convocado pelos deuses do destino a continuar sendo pai, porque não deixamos de ser pais. Apesar da Ava ter sido planejada e desejada, hora alguma incorporei na minha vida a ideia que seria pai após os 50 anos, me senti agraciado. Se estou sendo pai de novo é porque eu mereço,” afirmou ele, evidenciando o papel essencial que a família desempenha em sua vida.
Com a transição do Skank para uma carreira solo e uma vida pessoal renovada, Samuel Rosa segue explorando novos caminhos, celebrando o passado e construindo um futuro pleno de realizações, tanto na música quanto na família.
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